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terça-feira, 16 de março de 2010

O melhor dos contos eróticos, traições, sexo tórrido e muito mais!!!

Tentámos resistir, mas ela não conseguiu

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Há uns dias tinha-mos estado nos amassos no carro dela mas ficá-mo-nos por aí, estava-mos a tentar resistir mutuamente aos nossos corpos, aos nossos cheiros, aos nossos toques…

Passado uma semana encontra-mo-nos com uns amigos para beber um copo. Bar, shots, boa conversa e a caminho da disco reparámos que os nossos amigos tinham desaparecido, sabia-mos que eles se andavam a comer e não estranhámos quando olhámos para trás e não os vimos.

Chegados à porta da discoteca depara-mo-nos com a enorme fila do costume, a minha vontade de ir para ali não era muita, mas já não havia mais nada aberto. Ao fim de cinco minutos e um cigarro digo-lhe que não me estava a apetecer nada estar ali à espera e que nem sequer tinha grande vontade de entrar, ela responde que também não estava para ali virada e decidimos ir embora.

Acompanho-a até ao carro e despeço-me com dois beijinhos, a sério que me estava a tentar controlar!

Viro costas, meto-me no carro e arranco para ir para casa, passados dois minutos recebo uma SMS dela a pedir para ir atrás dela, ainda pensei mas comecei a lembrar-me de como é bom apalpar aquelas mamas gordas, de como o beijo dela me excita, de como gosto de lhe tocar, daquela boca… Ai aquela boca…

Respondi-lhe que sim, que já a apanhava e apanhei-a.

Entrei no carro dela, ela diz-me “Estávamos a portar-nos tão bem…”, ri-me e beijei-a, a partir daí perdemos a racionalidade.

Comecei a pôr as minhas mãos por baixo da camisola dela, a apalpar-lhe os seios e quando demos por nós já estava-mos sem a roupa de cima e eu a beijar e lamber-lhe os mamilos. Ela começou a apalpar-me o pénis e abrir-me as calças, eu estava a começar a ficar com uma tesão daquelas…

Continuámos a tocar-nos, a apalpar-nos e a beijar com a paixão que de vez em quando desperta entre nós.

Baixei as calças ou ela é mas baixou, nem sei, e ela começou a masturbar-me por cima dos boxers, continuou enquanto viu que me estava a passar de tanto tesão e que tentava tocar naquela rata que tanto gosto de lamber.

A páginas tantas ela baixa-se para o meu lado e começa a mamar-me. Fui às nuvens com aquela boca…

Tentei aguentar-me mas ela não descansou enquanto não me vim na boca e acho que ainda lhe chegou um bocado à cara.

Demorei um pouco a me recompor, tinha-me vindo forte e feio com aquele broxe fantástico.

Ainda tentei retribuir-lhe o prazer mas ela ficou quase tão satisfeita quanto eu e já não quis mais nada.

Depois disso não nos vimos mais, mas hoje está-me a apetecer ir beber um copo, tenho saudades do sabor dela.


Eu e a minha sogra

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Pois bem, este é o meu primeiro conto e espero que gostem para mais tarde vos contar outras histórias. Devo contar-vos que adoro mulher mais velhas, e tenho 23. Eu namorava na altura com uma rapariga de quem eu vou chamar de M. Já namorávamos à algum tempo e por isso mesmo, eu ia muitas vezes a casa dela. Ia almoçar, jantar, ver filmes e até dormir.

A mãe dela, a R, trabalhava no hospital e muitas vezes fazia os turnos da noite. Por isso mesmo e como ficava a caminho de minha casa, eu dava-lhe boleia para o trabalho. Frequentemente os pais dela estavam lá. Muitas vezes a minha namorada como o pai dela iam deitar-se cedo e eu ficava lá com a R. a ver Tv. A R, é uma mulher linda, loira meia altura, com os seus 47 anos, mas com um rabiosque muito empinado e umas mamas de fazer suspirar. ainda por cima veste-se bem e clássica, sempre com o seu belo decote a mostrar o peito. Sempre me deixou louco, mas como era a minha sogra nada poderia fazer ou tentar.

Mas estava eu a contar, ficávamos a ver tv, e ao longo dos tempos começamos a ficar mais juntos no sofá. Ela deitava a cabeça no meu colo, eu fazia-lhe festinhas… Até que certo dia eu comecei a fazer festas na barriga e a subir a mão. ela não disse nada e eu continuei a subir. várias vezes ela apercebeu-se e descia a minha mão outra vez para a barriga, mas após tantas insistências ela lá me deixou acariciar aqueles seios lindos. E tudo na sala, com a minha namorada e sogro a dormirem nos quartos ao lado. depois comecei a beijar-lhe a boca e os seios. Mas num movimento brusco, ela levantou-se e disse que não poderia ser, que estava incorrecto e foi dormir. Nos dias seguintes viamo-nos frequentemente e abraçáva-mo-nos mas nada de beijos. Nesta altura eu andava em exames e por isso tinha algum tempo livre. Ela também o tiha pois trabalhava de vez em quando no turno da noite, o que lhe deixava o dia livre.

Então um dia ela comvidou-me para ir almoçar lá a casa. disse para aparecer lá para a 1 da tarde pois iria à praia de manhã. À hora combinada lá apareço. ela abre-me a porta com um pareo azul muito curto e com um top com um decote fenomenal. Fiquei logo com tentação de a “comer” logo ali. Mas entrei e ela tava a fazer o almoço e eu na cozinha para lhe fazer companhia. A certa altura ela estava no fogão e eu apareço por trás e começo a roçar o meu pau que ja estava teso, no rabo dela, para ela o sentir e a morder-lhe a orela e a beijá-la no pescoço. Ela não disse nada e roçava também a bunda dela no meu pau. De seguida, virei-a para mim e começamo-nos a beijar loucamente. Ela começou a meter a mão dentro dos meus calções e começou a descer a boca dela. De seguida, baixa-me os calções e começa a xupá-lo intensamente ao mesmo tempo que lhe agarrava nos cabelos. Depois dela mo ter xupado, sentei-a na mesa da cozinha. Primeiro tirei-lhe o top e acariciei as mamas dela. Logo a seguir, abri as pernas dela e passei a mão naqueles lábios deliciosos.

Escusado será dizer que já estava toda molhada. aproveitei e sem lhe tirar o pareo, puxei as cuecas para o lado, comecei a lamber até ela se vir para a minha boca. Aquele suco era delicioso. Já ansioso de a possuir, levantei-me e penetrei-a com a suavidade de quem iria aproveitar a melhor queca da vida. Sentir o meu pau dentro do sexo dela era perfeito… comecei devagar, mas ela logo pediu-me para apressar a frequência de forma a vir-me rápido. Assim o fiz. durante isto, ela diz-me que não quer a cozinha suja e que ia engoliar tudinho. Fiquei estasiado e vim-me logo para a boca dela. Engoliu tudo como prometera.

Disse que foi rápido porque o almoço tava ao lume. eu ri-me e de seguida fui pôr a mesa… ainda não acabou porque falta a sobremesa. ;)


Swing na praia

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Olá, sou a Marcela, tenho 24 anos, loira, meus cabelos são bem longos bem cacheados,1.65 de altura,58 kg,seios exuberantes. Meu namorado tem 26 anos,corpo sarado,,1.83 de altura,cabelo castanho claro, olhos esverdeados! E nossa aventura sexual mais gostosa que aconteceu foi um swing gostoso com um casal de amigos nossos la na praia… Fim de semana, resolvemos ir para o litoral, além de nós, convidei uma amiga e seu namorado, e nossa intenção realmente era curtir o fim de semana, se é que voces me entendem,rsrs… a empolgação era visível, já dentro do carro na viagem, pois nossos amigos que estavam no banco de tráz do carro já se esquentavam com muito amasso e beijos. Meu namorado olhava com uma cara de safado, e já excitado ficava passando a mão nas minhas pernas próximo da minha xaninha, eu fui ficando molhadinha, observava o volume que ia aumentando em sua bermuda,o extinto selvagem estava me dominando a minha maior vontade naquela hora era de me lambuzar toda no seu maravilhoso cacete… chegando na casa que tinhamos alugado, colocamos as malas e fomos para a praia curtir o fim de tarde. Logo a noite, fomos para um barzinho com música ao vivo, e depois ao voltar para a casa, fomos para a cama. O quarto tinha duas camas de casal, eu e meu namorado ficamos em uma e nossos amigos na outra, e logo começaram os beijos e as mãos bobas, eu olhava para minha amiga, e ficava ainda mais excitada ao vê-la chupando o pau de seu namorado. Meu namorado abriu minhas pernas e começou a lamber minha xana,eu gemia muito, estava muito gostoso aquela língua passeando no meu grelhinho eu me abria toda! Eu já toda excitada, pedi que ele me desse aquele pau gostoso para eu chupar, eu deitada ,ele de joelho na cama , aquele cacete gostoso na minha cara, logo fui mamar …eu adoro chupar o cacete dele. Depois de chupá-lo bem gostoso, ele me deitou de costas e começou a me beijar todinha, minhas costas ,meu bumbum,enfiando seu dedo na minha vagina, nesse momento o outro casal veio para nossa cama, e nosso swing começou… meu namorado já beijava ela, e o rapaz enfiou seu dedo no meu cuzinho me deixando mais louca de tesão ainda. Fiquei de quatro e pedi para ele meter no meu rabo enquanto meu namorado fazia sexo oral na minha amiga. Senti aquele pau entrando no meu cuzinho, eu gemia muito.
Ele fazia força e cada vez mais ia enfiando aquele pau dentro do meu rabinho, sentia uma dorzinha no começo ,mais depois eu fui adorando e gritando muito! Eu começei a rebolar, já sentia as bolas dele batendo no meu bumbum…eu já estava maluquinha de tanto tesão, e minha amiga veio chupar meus seios e meu namorado embaixo dela com a boca bem na bucetinha dela no maior tesão. Todos nós gemiamos de prazer… Foi aí que meu namorado pegou minha amiga de quatro e começou a comer o cuzinho dela também, nós duas estávamos sendo enrrabadas ao mesmo tempo, mas com os namorados trocados, e os gemidos eram altos e gostosos, olhava para o rosto dela e ela me olhava, eu logo senti meu cuzinho se enchendo da porra que ele despejava dentro dela ao gozar, e isto me fez gozar também. Logo meu namorado gritou: vou gozar!!!!!!!! e num gemido alto, soltou seu gozo dentro do cuzinho de minha amiga, e nós duas ficamos ali por um tempo, segurando aqueles paus gostosos dentro de nossas bundinhas. Que tesão!!!!!!!!!! que noite!!!!!!!!! Tudo foi maravilhoso e inesquecível, ainda mais sendo próximo do mar, e quem sabe na próxima vez, não acontece na areia ouvindo as ondas,rsrs.


Corno veado e submisso

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Me chamo André e sou casado há 9 anos com a Flávia. Ela é secretária numa grande empresa de São Paulo e eu sou gerente de uma agência bancária no Grande ABC. Temos 2 filhos lindos e levamos uma vida tranqüila e estável.
Minha esposa é uma delícia e hoje o sexo com ela é algo sublime. Ela é do tipo falsa-magra. Peitos pequenos, coxas grossas, cintura fina e uma bundona simplesmente d e l i c i o s a. Adoro beijar aquele rabo e enfiar a língua bem no buraquinho.
Ela delira de prazer e fala aquelas bobagens deliciosas de se ouvir: “mete na sua puta”, “fode o meu cú”, “quero duas picas em mim”!!! Duas?
Achei interessante a idéia e comecei a atiçá-la cada vez mais. Dizia a ela que adoraria vê-la dando aquela bundona pra outro macho. Ela dizia que iria dar na minha frente e que eu iria adorar ver a minha esposa fazendo o papel de vagabunda.
Comecei a gostar daquilo. Aliás, comecei a gostar muito. Depois das transas, conversávamos a respeito e eu a liberei para agir, se ela quisesse. Nossas fodas ficavam cada vez mais quentes com aquilo. Não tinha pressa, mas desejava que ela fodesse com outra pessoa, pois aquilo parecia que nos deixava cada vez mais quentes e tesudos na cama.Um dia no supermercado, vi ela olhando para um negão com ar de desejo (o cara era do estilo jogador de basquete).
Juntei isso ao fato de que me esposa estava usando lingeries cada vez mais sexys e na hora pensei: ser corno é questão de dias…Quando chegamos em casa, na hora de irmos deitar questionei ela sobre o negão do supermercado. Ela disfarçou meio sem graça, mas confessou que reparou no cara e que realmente havia sentido tesão.
Foi o que bastou, transamos alucinadamente e então ela me disse que havia levado uma cantada de um colega de trabalho e que estava pensando em ceder, se eu deixasse.Eu disse que sim, mas que também queria ir. Ela não deixou, disse que naquela vez seria só ela e o amigo dela, que havia convidado-a para um almoço, que ele também era casado, que tinham de ser discretos e que não havia contado ao cara que eu sabia do lance e que incentivava.
Eu concordei.
Fiquei ansioso e ela dizia pra eu ter calma, que quando rolasse ela me contaria tudo. Essa longa espera levou 3 dias. Quando cheguei em casa e fui tomar banho, beijei a esposa e os filhos, cuidei da família, jantamos, assistimos tv e na hora de deitar ela disse: rolou hoje!
Eu disse: - como???
Ela me contou os detalhes, disse que ele passou a semana toda cantando ela, até que no final da tarde de quinta-feira, ela o chamou na escadaria do prédio e que deram uns amassos bem quentes, que ele passou a mão nela toda e que ela apertou o pau dele por cima da calça, mas que naquele dia foi isso e que combinaram o almoço para o dia seguinte (sexta-feira).
No dia seguinte, na hora do almoço, os dois saíram juntos, no carro dele e foram direto a um motel. Lá eles transaram direto, e ela me disse que mamou e fodeu tudo o que tinha direito, que até o cuzinho ela deu. Fiquei excitado e enquanto ela falava, eu batia uma punheta e mamava em seus peitos.
Gozei com ela me chamando de corno. Nossa vida sexual melhorou muito. Estabelecemos que teríamos nossa liberdade (eu também comi algumas gatas fora de casa, mas nada se comparava ao tesão de ser corno), mas que deveríamos ter nossa responsabilidade (camisinha sempre e nada de repetir a pessoa, para evitar vínculos emocionais).
Um dia ela topou abrir uma exceção com o Paulo, seu amigo casado. Ele estava sendo transferido para outra filial e por ser comprometido, ter família e tudo o mais, não nos causaria problemas.
Combinamos todos os detalhes e ele veio ao nosso apartamento. Paulo não sabia que eu curto o lance de ser corno e estranhou quando me viu, mas disfarçou e disse que havia sido chamado pela minha esposa para dar uma atualizada no nosso micro computador. Fiz as honras da casa e disse a ele que a esperasse na sala e ela logo viria. Fui até nossa suíte e ela estava no banheiro acabando de se preparar.
Vestia um micro vestido e sandálias de salto alto. Apalpei sua bunda dela e disse: – teu comedor chegou, quero ver ele foder este rabo. Ela disse que eu iria ver isso e muito mais.Voltei pra sala e sentei noutro sofá, puxei papo e conversamos sobre futebol.Quando a Flávia chegou sentou-se ao lado dele no sofá de 2 lugares e beijou no rosto. Vi que ele ficou cheio de tesão por minha esposa que estava deliciosa naquela roupinha.
Ao mesmo tempo reparei que ele estava meio sem jeito com a minha presença, pois não sabia de nada e pensava que ela estaria sozinha em casa.Minha esposa percebeu e então me disse para ir até a padaria da esquina buscar umas cervejas para nós. Eu saquei na hora o que ela queria (a geladeira estava cheia…rs). Obediente, apenas perguntei ao amigo dela qual cerveja ela preferia e saí de casa pela porta da copa e fui até a garagem do prédio. Esperei cerca de 10 minutos e voltei em silêncio e me deparei com uma cena linda e inesquecível: minha esposa beijando a boca de seu amigo.
Ela parecia que iria engoli-lo, de tanta volúpia. Enquanto ela continuava nos amassos, Paulo abriu os olhos e me viu parado em frente a eles, olhando a cena. Ele meio que parou de beijá-la e ela percebeu, abriu os olhos e disse com um jeito de puta: - Tudo bem Paulo, o André gosta de olhar. Em silêncio, balancei a cabeça e fiz sinal de positivo.
Os dois continuaram pegando fogo no sofá, fui até o outro sofá da sala, botei meu pau pra fora e comecei uma punheta deliciosa. Paulo percebeu que podia ir em frente e começou a dar uns pegas nas coxonas e no bundão de Flávia, puxando seu vestido e mostrando a calcinha enfiada naquele rabo.
Eu batia a punheta mais gostosa da minha vida e então fui até eles e meti a boca na bunda da minha esposa, passando minha língua no rabo dela e deixando seu cuzinho bem limpo. Minha esposa falava coisas desconexas, chupava o peito do Paulo, rebolava na minha cara, me chamava de corninho, dizia que era uma puta e chamava o Paulo de puto também. Nossa sala cheirava a sexo e sacanagem.Vi quando a minha safada começou a mamar no seu amigo e ai eu também levei meu pau para ela.
Ela chupava um e depois o outro. Chupava as bolas do saco e passava língua em nossas virilhas, até que resolveu colocar os dois paus na boca de uma só vez. Que delícia. Dava pra sentir meu pau roçando no do Paulo e a língua dela trabalhando em nós dois. Estávamos tão próximos um do outro que o Paulo passou a mão na minha cintura quase que me abraçando. Foi bem gostoso, posso dizer, ainda mais quando ele passou a mão de leve na minha bundinha…ui, arrepiei.
Paulo disse no meu ouvido que minha esposa era uma delícia e que eu era um cara de sorte.
Disse que adorou fodê-la no motel e que de vez em quando ele a chamava depois do expediente e eles davam uns amassos com ela na escada do prédio onde trabalhavam e ela fazia umas chupetinhas nele. Disse que minha esposa era muito safada e a Flávia de boca cheia dizia uhm hum….concordando.
Meu tesão era tanto que eu pedi pra meter nela primeiro. Me posicionei atrás dela e meti naquela bucetona enquanto o Paulo sentou no sofá e a Flávia mamava nele. Gozei num instante e fui até o banheiro deixando os dois na sala. Quando voltei ela cavalgava nele e ele mamava os peitinho dela.
Ela me viu e pediu para que eu voltasse a chupar seu cuzinho.Lá fui eu. Me segurei na coxas do Paulo e comecei a beijar e lamber aquela bunda gosta da minha esposa. Era lindo ver aquela pica entrando e saindo da Flávia. Comecei a lamber seu cuzinho e dava pra sentir o saco do Paulo batendo no meu peito e pescoço, até que tomei coragem e dei uma passada de língua na rola dele também.
O gosto de camisinha era de morango, mas o tesão era maior. Assim foi lambia tudo: o cuzinho da Flávia e a pica do Paulo sendo enterrada na buceta da minha esposa. Depois resolvemos ir pro quarto e na nossa cama variamos bastante as posições. Comemos a Flávia de tudo que foi jeito e não esqueço dela de quatro levando no cú. Nossa que cena. Paulo enterrou tudo nela. Eu tirei algumas fotos que até hoje fertilizam nossa imaginação e às vezes, eu e minha esposa nos masturbando até o gozo, lembrando das cenas e olhando as fotos…
Bom, voltando a foda com o Paulo, depois de umas 3 gozadas minhas e mais umas 3 ou 4 do Paulo, a Flávia foi tomar um banhinho, eu e o Paulo ficamos por ali no quarto, na cama. Foi só o cara ouvir o barulho dela na ducha e veio me fazer a seguinte proposta: – e ai André, quer mamar um pouco o pau que fodeu sua esposa?Primeiro eu disse não, mas ele insistiu: – vai André, de leve, mama nele, não vou contar pra ninguém, nem a Flávia vai saber.
Diante do meu silêncio ele foi chegando com aquela pica perto de mim…pegou minha mão e levou até seu pau. A pica era quente e pulsava. Literalmente cresceu na minha mão, não resisti e bati uma punheta pra ele por alguns segundos; vi que minha esposa continuava no banho e então cai de boca e mamei pra valer, deixei ele bem duro novamente, e ele me chamando de corno e de viadinho, eu gemendo com aquela delícia na boca até que escutamos a ducha fechando e nos recompomos.
Tomamos mais umas cervejas, rimos, conversamos e o Paulo foi embora (deu um beijo na boca da Flávia).Ela veio até mim e disse: – tá feliz corninho? Eu respondi: – estou putinha!
O Paulo viajou para Goiás, transferido e nunca mais voltou para São Paulo. Eu a Flávia continuamos com nossa liberdade, agora sempre juntos, principalmente em casas de swing e nosso casamento vai muito bem. Em breve relatarei mais de nossas aventuras.

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